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Livro Hugo Boss

  • Foto do escritor: Fabi Weber
    Fabi Weber
  • 18 de fev. de 2021
  • 1 min de leitura

O livro Hugo Boss, 1924-45, do historiador Roman Köster, foi autorizado pela marca, revela que o proprietário da grife não somente foi um nazista fervoroso, como também manteve escravizados em sua fábrica em Metzingen, cerca de 180 prisioneiros de guerra (140 franceses e 40 poloneses).

Em 1933, Hugo Boss foi produtor e distribuidor oficial dos uniformes militares do Partido Nazista Alemão e a partir de 1938 passou a produzir também os trajes específicos da Waffen SS.

Os prisioneiros que trabalharam pela Hugo Boss viviam em péssimas condições em um campo de trabalho próximo a fábrica. A higiene e alimentação eram escassas e o ritmo de trabalho desumano.

Hugo Boss era um nazista convicto: Não somente apoiou Hitler e o Partido, mas também obteve muitas vantagens com isso, como por exemplo vários contratos para a produção dos uniformes militares, sinal de que estava totalmente integrado com o Partido e o movimento político que este representava.

Hugo F. Boss morreu em 1948 e desde então, sua empresa passou a focar no público masculino, além de roupas, fabrica perfumes e demais acessórios, o que fez da Hugo Boss líder nacional em seu setor de atuação, sendo hoje uma marca de prestígio internacional.


 
 
 

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©2020 por Fabiana Weber.

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